A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira (13) uma operação contra uma quadrilha suspeita de fraudar a Previdência Social. Mandados de prisão e busca e apreensão foram cumpridos nesta manhã na Região Metropolitana de Belo Horizonte, na Bahia e no Rio de Janeiro. De acordo com a polícia, três pessoas foram presas em Teixeira de Fretas, duas, em Nova Viçosa, e uma, em Porto Seguro, na Bahia. Uma pessoa foi detida na cidade do Rio de Janeiro e outra, em Betim, na Grande BH. A corporação informou que descobriu, durante as investigações, que a quadrilha “recriava” pessoas que haviam falecido na infância. De acordo com a polícia, em nome dos adultos fictícios, seriam realizados alguns recolhimentos à Previdência Social, sempre em valores próximos ao teto de contribuição. Posteriormente, segundo a PF, o grupo simularia a morte dessas pessoas para, então, requerer os benefícios de pensão por morte. Ainda conforme a polícia, o prejuízo causado pela quadrilha aos cofres da União ultrapassou R$ 2.150.000. A corporação informou que um advogado estava entre os chefes do grupo. Segundo a PF, os suspeitos vão responder pelos crimes de formação de quadrilha e estelionato em detrimento da Previdência social. (G1)
quarta-feira, setembro 13, 2017
Polícia Federal faz operação e prende suspeitos de fraudar Previdência Social
A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira (13) uma operação contra uma quadrilha suspeita de fraudar a Previdência Social. Mandados de prisão e busca e apreensão foram cumpridos nesta manhã na Região Metropolitana de Belo Horizonte, na Bahia e no Rio de Janeiro. De acordo com a polícia, três pessoas foram presas em Teixeira de Fretas, duas, em Nova Viçosa, e uma, em Porto Seguro, na Bahia. Uma pessoa foi detida na cidade do Rio de Janeiro e outra, em Betim, na Grande BH. A corporação informou que descobriu, durante as investigações, que a quadrilha “recriava” pessoas que haviam falecido na infância. De acordo com a polícia, em nome dos adultos fictícios, seriam realizados alguns recolhimentos à Previdência Social, sempre em valores próximos ao teto de contribuição. Posteriormente, segundo a PF, o grupo simularia a morte dessas pessoas para, então, requerer os benefícios de pensão por morte. Ainda conforme a polícia, o prejuízo causado pela quadrilha aos cofres da União ultrapassou R$ 2.150.000. A corporação informou que um advogado estava entre os chefes do grupo. Segundo a PF, os suspeitos vão responder pelos crimes de formação de quadrilha e estelionato em detrimento da Previdência social. (G1)
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