
Depois de três meses, Carol começou a notar que seu rosto “se expande e se contraia”, e ela não se reconhecia no espelho. Ela passou por procedimentos corretos, mas eles apenas causaram mais danos. “Eles me fizeram ficar muito desfigurada. Eu não me sentia confortável em público e realmente me isolei de todos os meus amigos e familiares por três anos e meio”, desabafou. “Eu me sentia um monstro. Usava chapéus, cachecóis e óculos de sol o tempo todo, esperando que algum dia finalmente pudesse olhar no espelho novamente e me reconhecer”, pontuou.

Carol admite que não tinha certeza de como viver o resto de sua vida dessa forma e até mesmo chegou a cogitar o suicídio. Sua filha e irmã intervieram e começaram a escrever para hospitais, implorando por ajuda. Dr. Reza Jarrahy da Universidade da Califórnia em Los Angeles foi o único cirurgião no país que concordou em assumir o caso de Carol. Ela agora está se sentindo mais confiante em sua própria pele depois que Dr. Jaharry consertou alguns dos danos em seu rosto.

Mas esse processo envolveu muitas cirurgias dolorosas, incluindo uma operação para remover a gordura das costas de Carol e enxergá-la em seu rosto para reconstruir sua testa. “Eu sou extremamente grata ao Dr. Jahri, que foi o único no país a assumir meu caso, porque era sem precedentes, com muitos riscos e desconhecido”, disse ela. Ela agora está fazendo campanha para organização Face2Face em prol de uma regulamentação mais rigorosa dos profissionais envolvidos em procedimentos cosméticos. Fonte: Jornal da Ciência.
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