A presença de uma drag queen no Colégio Estadual Odorico Tavares, em Salvador (BA) está levantando novamente o debate sobre os limites na erotização de crianças no Brasil. Natha Sympson iniciou sua apresentação usando um vestido,mas foi se despindo até ficar com apenas um collant e um espécie de biquíni. Sua dança sensual diante dos alunos foi filmada e postada nas redes sociais. Denominando a si mesmo como “A drag mais quente de Salvador”, Natha esteve na escola pública a convite de Luciana Senna, diretora da unidade. Segundo ela, a dança era parte de um projeto de “identidade de gênero e sexualidade”. No material disponibilizado por ele mesmo no Facebook, é possível ver crianças e adolescentes assistindo à performance e cantando juntos a trilha sonora de Pabblo Vittar e Anitta. “Fico feliz em saber que a arte drag queen tá invadindo tudo, com muito amor e carinho. E que tá tudo bem ser LGBT e afeminada”, escreveu ela na postagem. Obviamente, as cenas renderam críticas nas redes sociais, mas há quem defenda a “liberdade”. O vídeo é um contraste claro com outra apresentação em escola pública divulgado essa semana. Dois policiais militares cantaram uma música de louvor em uma escola pública do Paraná e foram acusados de “impor” religião sobre os alunos. Com informações Gazeta do Povo
terça-feira, dezembro 05, 2017
Drag queen faz dança sensual para crianças de escola pública de Salvador
A presença de uma drag queen no Colégio Estadual Odorico Tavares, em Salvador (BA) está levantando novamente o debate sobre os limites na erotização de crianças no Brasil. Natha Sympson iniciou sua apresentação usando um vestido,mas foi se despindo até ficar com apenas um collant e um espécie de biquíni. Sua dança sensual diante dos alunos foi filmada e postada nas redes sociais. Denominando a si mesmo como “A drag mais quente de Salvador”, Natha esteve na escola pública a convite de Luciana Senna, diretora da unidade. Segundo ela, a dança era parte de um projeto de “identidade de gênero e sexualidade”. No material disponibilizado por ele mesmo no Facebook, é possível ver crianças e adolescentes assistindo à performance e cantando juntos a trilha sonora de Pabblo Vittar e Anitta. “Fico feliz em saber que a arte drag queen tá invadindo tudo, com muito amor e carinho. E que tá tudo bem ser LGBT e afeminada”, escreveu ela na postagem. Obviamente, as cenas renderam críticas nas redes sociais, mas há quem defenda a “liberdade”. O vídeo é um contraste claro com outra apresentação em escola pública divulgado essa semana. Dois policiais militares cantaram uma música de louvor em uma escola pública do Paraná e foram acusados de “impor” religião sobre os alunos. Com informações Gazeta do Povo
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