A plataforma oferecia diversos planos, com mensalidades deficinidas de acordo com o número de consultas que o assinatnte gostaria de realizar. Dados de inúmeras autoridades e pessoas públicas estavam disponíveis para consulta.
De acordo com a coluna Na Mira, do Metrópoles, aos policiais, os criminosos ofereciam o serviço de forma gratuita. No entanto, o servidor precisava enviar foto da carteira funcional para comprovação de identidade. Dessa forma, os criminosos obtinham cadastro, com foto, de milhares de servidores da segurança pública e também forneciam esses dados.
Durante a operação, foram expedidos 11 mandados de busca e apreensão, que são cumpridos em cinco estados diferentes. Destes, três são de São Paulo, um em Pernambuco, dois em Rondônia, quatro em Minas Gerais e um em Alagoas. Também são cumpridos, simultaneamente, sete mandados de medidas cautelares diversas da prisão contra os investigados.
As penas para o crime de invasão de dispositivo informático, lavagem de bens ou valores e organização criminosa podem chegar a 23 anos de reclusão.
Bnews
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