Ele passava 24 horas por dia monitorando a vítima. Ela estava em um relacionamento muito abusivo, completamente abusivo. Ele controlava toda a vida dela”, detalhou a delegada Maria da Glória Pessotti, titular da Delegacia de Polícia de Alfredo Chaves.
A investigação revelou que Cleilton chegava a passar longas horas fora do local de trabalho de Íris, na Universidade Federal do Espírito Santo, para vigiá-la. Além disso, o suspeito controlava o telefone da vítima, respondendo às suas mensagens.
Após a prisão, foram encontrados distintivos falsos na residência do suspeito, que se fazia passar por policial.
A polícia detalhou ainda que a enfermeira era vítima de agressões físicas e utilizava roupas longas para esconder marcas evidentes de violência.
Em outubro de 2023, Íris havia registrado um boletim de ocorrência relatando agressões e ameaças, solicitando uma medida protetiva contra o ex-namorado que, de acordo com as autoridades, não tramitou por uma mudança de sistemas.
Bnews
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