De acordo como o Ministério Público da Bahia, foram cumpridos quatro mandados de busca e apreensão e quatro de transferência. As lideranças ficarão custeadas em Serrinha sob o Regime Disciplinar Diferenciado (RDD). Nas celas, foram aprendidos celulares, assessórios de telefone e facas.
Na sexta (10), oito pessoas foram assassinadas a tiros. Segundo as investigações, os homens transferidos para Serrinha mandaram matar rivais e orquestraram os ataques, que resultaram nas mortes registradas no município. O objetivo seria ampliar território de atuação das facções.
Ainda conforme o MP-BA, a transferência visa isolar as lideranças, tirando-lhes a possibilidade de comunicação com demais integrantes das facções. Os mandados foram expedidos pelo Plantão Judiciário, acatando requerimento realizado pelo GAECO em conjunto com promotores de Justiça plantonistas.
A operação foi deflagrada pelo Ministério Público estadual, por meio do Grupo de Atuação Especial Operacional de Combate ao Crime Organizado (GAECO); pela Secretaria de Segurança Pública (SSP); pela Secretaria de Administração Penitenciária (SEAP), por meio do Grupo de Segurança Institucional (GSI), Comando de Monitoramento Eletrônico de Pessoas (CMEP) e do Grupamento Especializado em Operação Prisionais (GEOP); pela Polícia Civil e pela Polícia Militar, por meio do Comando de Policiamento Especializado (CPE) e do Comando de Policiamento Regional Leste (CPRL).
Alô Juca
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