segunda-feira, junho 10, 2024

Caso Djidja: seita familiar pode ter causado morte de avó da ex-sinhazinha

O ex-namorado de Djidja Cardoso, Bruno Lima, entrou no radar da polícia, após a morte da ex-sinhazinha do Boi Garantido. Por meio de um vídeo gravado no último dia 27 de maio, ele foi flagrado pedindo para ela entregar um frasco de cetamina. Momentos depois, após pedir para ela deitar, a mulher foi encontrada morta. 
Foi ele mesmo quem encontrou o corpo em outro cômodo da casa, na manhã posterior. A principal linha de investigação é a de suspeita sobre overdose de cetamina. Conhecida após viralizar no Amazonas, de 2016 a 2020, no festival folclórico de Parintins, Djidja Cardoso ficou famosa por encantar o Amazonas.
Preso na última sexta-feira (7), em Manaus, Bruno é suspeito de ser membro de uma quadrilha que vendia cetamina, um anestésico de uso veterinário, e outros medicamentos restritos, sem receita médica. 


Seita

De acordo com a polícia, segundo divulgado pelo programa ‘Fantástico’, o ex-companheiro dela faia parte da seita “Pai, Mãe, Vida", criada por Cleusimar Cardoso e os filhos, Djidja e Ademar. O grupo, que usava cetamina, responsável por alucinações e dependência , tinha meta de fazer as pessoas alcançarem uma falsa plenitude espiritual. 
Agora, a suposta participação de Bruno na morte da avó de Djidja, Maria Venina, de 82 anos, em junho do ano passado, em Parintins, é investigada. Parentes apontam que o ex-casal aplicou doses de anabolizantes na idosa.

"Cleusimar fez o ritual da cura, ela expulsou todo mundo da casa da minha avó. E nesse ritual eles aplicaram uma bomba, e deram maconha para minha avó. Para fazer medicação, para ela meditar. Às 3h da manhã do dia 29 minha avó teve um AVC", detalhou uma neta, que não teve a identidade revelada. 
F. Bnews 

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