quinta-feira, outubro 17, 2024

Sete suspeitos invadem residência em Pernambués, fazem refém, mas acabam presos; fuzis e pistolas foram apreendidas

Uma operação realizada na madrugada desta quinta-feira (17), no bairro de Pernambués, em Salvador, resultou na prisão de sete suspeitos e na apreensão de quatro fuzis e duas pistolas, além de carregadores, munições e drogas.

Segundo informações da Polícia Militar, equipes foram acionadas após denúncias de disparos de armas de fogo na 2ª Travessa 7 de Outubro. Ao chegarem ao local, os policiais se depararam com sete indivíduos armados, que tentaram fugir e invadiram uma residência, mantendo o morador como refém.
O Bope foi chamado para conduzir as negociações, que culminaram na libertação do refém e na rendição dos criminosos. A operação contou com a participação de agentes da 1ª CIPM e da CIPT/Rondesp Atlântico.
Os supostos traficantes capturados em Pernambués foram identificados como integrantes de facções que atuam no bairro de Tancredo Neves, em Salvador, e na localidade de Areia Branca, em Lauro de Freitas.

Confronto com prisões e mortes

Na tarde de quarta-feira (16), cinco suspeitos de integrar uma facção criminosa morreram após confronto com a Polícia Militar (PM) na Região Metropolitana de Salvador (RMS).
Equipes da 10ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM) e da Rondas Especiais da Região Metropolitana de Salvador (RONDESP RMS) enfrentaram um grupo suspeito de abandonar corpos de rivais nas cidades de Simões Filho e Camaçari. Os homens foram atingidos, socorridos, mas não resistiram. Cinco revólveres, munições e drogas foram apreendidos na ação policial.

Os suspeitos faziam parte do Comando Vermelho (CV), facção que busca se estabelecer na capital baiana, segundo fontes policiais ouvidas pelo BNews.

Segundo investigações, eles estavam envolvidos em atividades criminosas e foram encontrados enquanto abandonavam os corpos de ex-integrantes do grupo que tentaram mudar para uma facção rival, Bonde do Maluco (BDM). A prática evidencia a brutalidade das disputas internas entre facções, que frequentemente resultam em homicídios e represálias.
De acordo com a Secretaria da Segurança Pública do Estado (SSP-BA), dois dos integrantes do CV que abandonaram os corpos dos ex-comparsas tinham passagens pela polícia e usavam tornozeleiras eletrônicas.

Raylan Almeida Santos e Adson Emanoel da Silva dos Santos respondiam a processos por roubo, tráfico de drogas e porte ilegal de arma de fogo. A dupla integrava uma facção e era também suspeita de praticar assassinatos.

Eles cumpriam pena na Cadeia Pública de Salvador e no dia 10 de julho deste ano foram colocados em liberdade pela Justiça, com a utilização de tornozeleira eletrônica. Com a dupla e outros três comparsas foram apreendidos cinco revólveres, munições e drogas.
F. Bocão News 

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