A Justiça de Salvador negou o Habeas Corpus (HC) preventivo de Marcelo Batista da Silva, acusado de envolvimento no assassinato dos jovens Paulo Daniel, de 23 anos, e Matusalém, de 25 anos, que trabalhavam em um ferro-velho em Campinas de Pirajá.
A decisão, tomada pelo Tribunal de Justiça da Bahia, foi comemorada por Dona Mari, mãe das vítimas, que expressou sua gratidão pela sentença e exigiu que o acusado fosse preso e responsabilizado pelo crime. Em entrevista ao programa Alô Juca, ela agradeceu ao juiz pela negativa do pedido de habeas corpus, afirmando que “o lugar de assassino é na cadeia”.
Marcelo Batista da Silva havia solicitado o habeas corpus preventivo, buscando evitar sua prisão caso fosse solicitado pela Polícia Civil. No entanto, a tentativa foi recusada pela Justiça. A negação gerou alívio para a mãe das vítimas, que teme pela destruição de provas no galpão onde o crime ocorreu e pediu maior vigilância para evitar que o local fosse incendiado.
F. Alô Juca
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