Caroline estava consciente, mas está com a perna esquerda imobilizada e hematomas nas mãos e nos braços. De acordo com o portal UOL, no perfil do Instagram de uma agência de viagens, uma mulher chamada Beatriz, disse ter conversado com a brasileira por telefone. Segundo ela, Caroline está acompanhada de um representante da embaixada brasileira no país e de equipes de busca.
A agência de viagens informou que a jovem está abalada emocionalmente e que tenta transferi-la para um hospital, além de estarem providenciando uma passagem aérea para que ela retorne ao Brasil o "mais urgente possível". Não há detalhes sobre onde Carolina estava, nem com quem, quando foi localizada.De acordo com o UOL, a equipe de reportagem entrou em contato com o Itamaraty, a Embaixada do Brasil em Pretória e com o Ministério da Igualdade Racial, que acompanham o caso.
Caroline estava em um shopping em Rivônia, na cidade de Johannesburgo, quando abriu uma live no Instagram para pedir ajuda. Ela disse que estava sendo vítima de violência física e sexual. Logo depois a transmissão saiu do ar.
A cantora Nara Couto disse em sua rede social que Caroline estava machucada e “ela conseguiu dizer ainda que está com a perna esquerda quebrada, está sendo torturada e afirma que vão matar ela".
Anielle Franco, ministra da Igualdade Racial, disse em sua rede social que está acompanhando o caso e que entrou em contato com Itamaraty. A Embaixada do Brasil em Pretória também foi acionada.
Caroline Amanda é é criadora da comunidade Yoni das Pretas, uma plataforma de educação para o bem-estar íntimo e sexual da mulher negra. Ela é consultora em saúde e educação sexual e trabalha há seis anos para dar apoio e educar sexualmente pessoas que menstruam, principalmente as negras.
F. Bocão News
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