De acordo com o Corpo de Bombeiros, Lilliana sofreu paradas cardiorrespiratórias e foi encaminhada para o Hospital Irmã Dulce, em Praia Grande, onde morreu. Ela deixou uma filha de 8 anos. Já Richard foi socorrido no Pronto-Socorro do Rio Branco, em São Vicente (SP), e recebeu alta.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP), o motorista foi identificado como um policial militar de 49 anos. De acordo com a pasta, ele chegou a ser detido por embriaguez ao volante no próprio sábado (25), data do acidente, mas acabou liberado após pagar a fiança.
A SSP-SP acrescentou que a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) do PM foi apreendida. O caso foi registrado como homicídio culposo e lesão corporal culposa na direção de veículo automotor na Central de Polícia Judiciária (CPJ) de Praia Grande.
Vítimas
Ao g1, Richard contou que teve alta no mesmo dia, mas destacou que precisa de cuidados em casa por conta do traumatismo cranioencefálico. Segundo ele, Lilliana sofreu três paradas cardiorrespiratórias e morreu no domingo (26).
O rapaz lamentou a morte da motociclista, com quem tinha amizade. “Nós éramos amigos há 11, 12 anos”, afirmou ele, acrescentando que moravam perto um do outro, na Vila Ema, em São Vicente.
Conforme apurado pelo g1, Lilliana foi sepultada no Cemitério Municipal Vicentino Largo da Saudade, no Parque Bitaru, também em São Vicente.
F. G1
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