“Primeiro senti que estava sendo jogado para trás e, como o tempo havia piorado, começou a chover um pouco mais cedo e havia ondas mais fortes. Pensei que talvez fosse uma onda, mas quando continuei sentindo isso, em menos de um segundo, senti aquele impacto tão forte que soube que não poderia ser uma onda, porque seria um tsunami ou algo estranho”, relata Simancas ao jornal “La Prensa Austral”.
O animal soltou o homem pouco tempo depois. Seu pai o orientou a ficar calmo e se agarrar ao caíque para que voltasse em segurança à embarcação.
“Eu me virei e senti como se algo estivesse roçando meu rosto, é como uma cor entre azul e branco e vejo que está vindo de cima e de ambos os lados e está me afundando. Pensei que tinha sido comido por alguma coisa, porque tínhamos conversado um pouco antes que também poderia haver orcas naquela área e que elas são mais agressivas”, completa.
Simancas disse que o mais temia na hora era que a baleia voltasse para um segundo ataque mais violento, derrubando ambos. Os dois pretendiam continuar viagem para a Ilha de Nassau, mas tiveram que cancelar após o encontro incomum.
Redação g1
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