De acordo com relatos dos familiares, Júlia apresentava sintomas preocupantes da doença, mas só foi internada tardiamente, quando seu estado já era crítico. Transferida às pressas para um hospital em Jequié, no sudoeste baiano, a menina não resistiu e veio a óbito. O sepultamento ocorreu nesta quinta-feira (20), no cemitério local, acompanhado por parentes e amigos, que se despediram da pequena Júlia em meio a lágrimas e revolta.
A morte da criança reacendeu o debate sobre a qualidade do atendimento público de saúde na região, especialmente em meio ao aumento de casos de dengue no estado. A família exige respostas e justiça, enquanto a população local se mobiliza em apoio à causa. O Hospital Municipal ainda não se pronunciou oficialmente sobre as acusações. A tragédia de Júlia é um alerta para os riscos da dengue e a necessidade de um sistema de saúde eficiente e humanizado, capaz de salvar vidas em momentos críticos.
F. Blog do Marcelo
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