A Polícia Civil registrou o caso como femminicídio, que passa a ser investigado pela Divisão de Hommicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
No local, a polícia não encontrou o objeto corttante que pode ter sido usado na cabeça da vítima. A suspeita é de que tenha sido utilizada uma ffaca.
Segundo o irmão de Mikaelle, o casal vivia um relacionamento conturbado - ela e o marido tinham oito anos de casado. O irmão contou que a vítima nunca denunciou o marido porque tinha medo de não conseguir se sustentar financeiramente. Ela era de Santa Cruz e morava em Extremoz há nove anos.
"Eles briggavam direto, ele batia na criança. Nunca tinha separado dele. Por ser do interior, ela tinha medo...trabalho é mais dfícil, essas coisas são mais complicadas, ela tinha medo de passar necessidades", contou.
"Infelizmente custou a vida dela. Eu espero que a Justiça seja feita, que ele tirou a vida de um ser humano que vai fazer falta pra família. Uma pessoa que não fazia mal pra ninguém".
F. Vip
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