"Eu não tenho um dia de paz, ele só queria um vídeo para a filha dele. Não tenho culpa do pai que eu tenho. Não sou bandido, sou artista. Eles criam um monstro, eles querem que eu me revolte. A filha dele é fã. Ele pediu um vídeo para filha dele", declarou.
O policial que pediu a selfie com o rapper é investigado pela sua conduta, pois ele estava fardado e em horário de trabalho quando tirou a foto com o rapper. Também foi analisado a trajetória artística e passado de Oruam e do seu pai.
O comandante-geral da PM, Marcelo de Menezes Nogueira, falou sobre o ocorrido em entrevista ao Metrópoles. "Determinei a abertura de inquérito policial militar, de cunho interno, a ser realizado pela corregedoria. Não farei julgamento preliminar, mas entendo que não é recomendável associar um órgão policial a um rapper que exalta o fato de ser filho de traficante", disse.
"À medida que o policial está fardado, a serviço da segurança do estado, efetivamente minha visão é que não é desejável essa conduta. Repudio a posição do policial. Ela não representa a posição da Polícia Militar do Estado Rio de Janeiro. Sem prejulgar, vamos promover a oitiva do policial para entender a dinâmica e a circunstância do ato. Vamos apurar respeitando o direito ao contraditório e à ampla defesa", informou.
F. Bocão News
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