Segundo informações divulgadas pelo G1, a campeã da última edição do Campeonato Cearense de Sprint Triatlo, disputado em fevereiro, sofreu um afogamento durante a prova. O caso gerou divergências entre as autoridades e a organização do evento sobre as condições de segurança na competição.
A Guarda Municipal de Fortaleza alegou que o episódio aconteceu antes do início do horário de serviço dos salva-vidas. Já a Federação de Triatlo do Estado do Ceará afirmou que havia profissionais particulares no local para garantir a segurança dos atletas.
Aninha era educadora, casada há 15 anos e mãe de um filho. Em comunicado, sua assessoria destacou seu espírito esportivo, dedicação e alegria, características que marcaram a todos que a conheceram.
“Neste momento de dor, expressamos nossas mais sinceras condolências aos familiares, amigos e colegas. Que encontrem conforto nas lembranças e no legado que Aninha deixa para nossa comunidade. Que sua memória permaneça viva em nossos corações”, diz a nota.
A morte da triatleta abalou a comunidade esportiva e reacendeu o debate sobre segurança e suporte médico em competições aquáticas. O caso segue sendo apurado.
F. IB
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