Histórico de violência
Um dos mortos, Gilvanei Nascimento Silva, conhecido como “Tatu”, tinha um histórico criminal marcante. Ele chegou a liderar o tráfico de drogas no bairro Massaranduba, em Ibirataia, e foi acusado de tentar assassinar Wianey Gomes Batista em outubro de 2020. A vítima faleceu no dia seguinte ao ataque. A morte de “Tatu” representa um golpe significativo nas atividades criminosas da região, segundo fontes policiais.
Cenário de tensão
O confronto em Jequié ocorre em um momento de intensa atividade policial na Bahia. Apenas 11 dias antes, em 4 de outubro, 12 suspeitos de integrar uma facção criminosa foram mortos em uma operação da Polícia Militar no bairro de Fazenda Coutos, no subúrbio de Salvador. Essas ações refletem a crescente pressão das forças de segurança contra o crime organizado no estado, mas também acendem debates sobre o uso da força e os riscos para a população civil. A Polícia Civil afirmou que as investigações sobre o confronto em Jequié continuam em andamento, com o objetivo de esclarecer todos os detalhes da operação e identificar possíveis conexões dos mortos com outras atividades criminosas na região. Enquanto isso, a comunidade local permanece em alerta, diante do clima de tensão e violência que tem marcado a região nos últimos meses.
F.blog do Marcelo
Nenhum comentário:
Postar um comentário