Segundo investigação da Polícia Civil do Rio de Janeiro (PCERJ), perfis falsos de prostitutas aguardavam contato dos possíveis clientes. Após a interação das vítimas com intenção de consumir o serviço, que incluía fotos e vídeos íntimos, milicianos e cafetões entravam em contato acusando a pessoa de “furar” o encontro.
Os suspeitos possuíam fotos e dados das vítimas e com isso fazia chantagens para que os clientes pagassem supostas taxas entre R$ 600 a R$ 3,5 mil para cobrir o prejuízo. Imagens de policiais militares eram utilizadas para causar terror psicológico em cima dos alvos do grupo.
Com Rayene, a PCERJ encontrou manual de extorsão, batizado de “Golpe das P* Extorsão”, que explicava todo o passo a passo do golpe. Dois familiares dela já haviam sido presos apontados como integrantes da quadrilha. O caso segue sendo investigado para identificar possíveis outras vítimas e envolvidos.
F. BNEWS
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