Os criminosos, que se passaram por policiais, agiram com extrema crueldade. Além de executar Lorena e ferir seu namorado, levaram consigo o celular da vítima. No momento do crime, o tio e os filhos de Lorena estavam no local e testemunharam toda a ação, que deixou marcas de terror na família. O corpo de Lorena foi sepultado nesta terça-feira no Cemitério Reviver, enquanto a comunidade ainda tenta processar a brutalidade do ocorrido.
Hipótese de crime passional
Investigadores não descartam a hipótese de que o crime tenha sido encomendado por um ex-companheiro de Lorena. De acordo com relatos de moradores e informações apuradas, ele teria descoberto, por meio de redes sociais, que Lorena estava em um novo relacionamento. Testemunhas afirmaram ter visto o carro do suspeito circulando na comunidade nos dois dias anteriores ao crime, o que sugere que ele estaria monitorando os passos da ex-companheira e do novo namorado.
O caso está sendo investigado pela equipe do delegado Helder Carvalhal, titular do Núcleo de Homicídios da 7ª COORPIN. As autoridades buscam reunir provas e depoimentos para esclarecer os detalhes do crime e identificar os responsáveis. Enquanto isso, a população de Ilhéus vive mais um dia de luto e medo, em meio a uma onda de violência que parece não dar trégua. A tragédia ocorrida durante o Carnaval reforça a necessidade de medidas urgentes para combater a criminalidade na região, enquanto familiares e amigos de Lorena clamam por justiça.
F. Blog do Marcelo
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