“Só conseguiriam rastrear se ligassem o aparelho novamente, por isso a gente desconfia que não tenha sido assalto. [Provavelmente era] alguém só se livrando de provas do abuso”, disse Karina sobre o celular da jovem, que não foi encontrado.Bruna desceu na estação Itaquera e teria se encaminhado a uma banca de jornal para carregar a bateria do celular e, então, pedir um carro por aplicativo para voltar para casa, localizada nas proximidades.
De acordo com relatos de amigos, Bruna enviou uma mensagem ao namorado quando estava nas imediações do terminal. Não há, contudo, informações se chegou a entrar em algum veículo ou se foi embora a pé ou de transporte coletivo.
Segundo o portal Metrópoles, o namorado chegou a transferir o valor, mas o celular da estudante descarregou e ele disse que não teve mais contato com ela. Ela estava on-line no WhatsApp até as 22h21, de acordo com o relato da amiga publicado em uma rede social.
“Eu não quero acreditar que mataram minha amiga. Que dor, meu Deus”, escreveu a amiga de Bruna, Karina Amorim, no Instagram.Bruna deixa filho de sete anos
Segundo amigos, Bruna tem um filho de sete anos. Formada em Turismo pela USP em 2018, ela retornou à universidade neste semestre para começar o mestrado.
Em rede social, sua descrição é de alguém com "paixão e competência em criar experiências de viagens inesquecíveis".
Na trajetória profissional, trabalhou em diferentes agências e outras empresas do setor de turismo.
F. Correio 24 hs
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