De acordo com as investigações, a quadrilha operava por meio de empresas de fachada e “laranjas” para ocultar a origem dos recursos arrecadados ilegalmente com rifas fraudulentas. Quatro líderes do grupo, localizados em pontos estratégicos, coordenavam as atividades criminosas, articulando o esquema de movimentação financeira.
Foram apreendidos 27 veículos de luxo, cinco armas de fogo, relógios, R14 mil em dinheiro, celulares, notebook munições. A Justiça autorizou o bloqueio de até R$ 10 milhões por CPF ou CNPJ investigado, totalizando R$ 680 milhões em bens e valores relacionados ao esquema.
F. Alô Juca
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