Demora no resgate gera revolta
Os bombeiros foram acionados, mas as buscas só começaram na tarde de sexta-feira (18), quase um dia após o desaparecimento. Segundo a corporação, a operação foi retardada pela falta de equipamentos adequados para mergulho em lagos poluídos. As buscas foram interrompidas ao anoitecer e retomadas apenas no início da manhã de sábado, quando o corpo foi finalmente resgatado.
Lúcia de Fátima revelou que, dias antes, teve um pressentimento sobre uma tragédia. “Falei para ele: ‘Gustavo, se algo acontecer com você e você morrer, eu vou junto’”, contou, emocionada. O garoto não sabia nadar, o que aumentou o desespero dos familiares durante a espera pelo resgate. O corpo foi reconhecido pela família e encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para os procedimentos legais. A comunidade do Cabula se mobilizou nas buscas e agora lamenta a perda do jovem, descrito como tranquilo e querido por todos. Autoridades não se pronunciaram sobre possíveis falhas na operação, mas a família cobra respostas sobre o atraso no socorro. Enquanto isso, amigos e vizinhos se reúnem para prestar solidariedade aos parentes de Gustavo, cuja morte deixou um rastro de dor e questionamentos.
F. Blog do Marcelo
Nenhum comentário:
Postar um comentário