Segundo as investigações, o grupo utilizava redes sociais para promover rifas de alto valor com resultados supostamente manipulados para favorecer membros da própria organização. Para encobrir a origem dos recursos, os suspeitos recorriam à criação de empresas de fachada e à utilização de terceiros como laranjas.
Cerca de 300 policiais civis participam da operação, que conta com o apoio do Departamento Especializado de Investigações Criminais (DEIC), da Coordenação de Operações de Polícia Judiciária, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), do Departamento de Polícia do Interior (Depin), do Departamento de Polícia Metropolitana (Depom), do Departamento Especializado de Investigação e Repressão ao Narcotráfico (Denarc), do Departamento de Proteção à Mulher, Cidadania e Pessoas Vulneráveis (DPMCV), do Departamento de Inteligência Policial (DIP), além do acompanhamento da Corregedoria da Polícia Militar.
F. Blog do Valente
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