O crime, que chocou a comunidade, está sendo investigado pela Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM). O corpo de Fabielly foi encaminhado ao Departamento de Polícia Técnica (DPT) para laudos periciais que possam auxiliar na identificação do agressor. Até o momento, não há informações sobre suspeitos, mas a polícia trabalha com a hipótese de que o criminoso seja conhecido da região.
Revolta e cobrança por segurança
A brutalidade do caso reacendeu o debate sobre a violência contra mulheres e a falta de segurança em áreas públicas de Itabuna. Moradores do bairro Pedro Jerônimo se reuniram em frente ao local do crime para exigir justiça e maior presença policial. “Era uma menina tranquila, que não merecia passar por isso. Estamos com medo e indignados”, relatou uma vizinha, que preferiu não se identificar.
Organizações de defesa dos direitos das mulheres já se manifestaram, pressionando as autoridades por respostas rápidas. Enquanto a cidade se mobiliza, a família de Fabielly aguarda o andamento das investigações e prepara seu sepultamento, marcado para os próximos dias em Mogi das Cruzes. O caso reforça a urgência de políticas públicas eficazes no combate à violência de gênero, um problema que ainda assola o Brasil. Até que o culpado seja punido, a memória de Fabielly permanecerá como um símbolo da luta por justiça e proteção às mulheres.
F. Blog do Marcelo
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