Apesar da rápida chegada da Polícia Militar após o acionamento via Centro Integrado de Comunicação (Cicom), os suspeitos conseguiram fugir em direção ignorada. Até a tarde desta terça, nenhuma prisão havia sido realizada. Equipes da PM realizam rondas em bairros próximos e em estradas vicinais, mas ainda não há pistas concretas sobre a identidade ou o paradeiro dos criminosos.
Equipes do Departamento de Polícia Técnica (DPT) foram acionadas para o levantamento cadavérico e coleta de provas. O corpo de Luan foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Itabuna. A Delegacia Territorial de Ubatã assumiu as investigações e já iniciou a coleta de depoimentos de testemunhas e funcionários do salão. Imagens de câmeras de segurança de estabelecimentos vizinhos estão sendo analisadas com o objetivo de identificar os autores do crime.
A motivação do assassinato ainda é um mistério. Luan, segundo amigos e colegas, não tinha histórico de envolvimento com violência ou desavenças públicas. Trabalhava no ramo há mais de uma década e era frequentemente elogiado pela profissionalismo e simpatia. “Era um rapaz tranquilo, sempre sorridente. Não consigo entender quem faria isso com ele”, disse uma cliente que preferiu não se identificar. O caso gerou grande comoção na cidade. Populares deixaram flores e mensagens de apoio na porta do salão fechado. Nas redes sociais, amigos e familiares se mobilizam com mensagens de luto e pedidos por justiça. A Delegacia de Ubatã segue investigando o caso e prometeu reforçar o trabalho de inteligência para esclarecer o crime. Até o momento, ninguém foi indiciado.
F. Blog do Marcelo
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