Desesperada com a piora repentina da neta, a avó tentou reverter o quadro com massagem usando gel, mas logo percebeu que Alana expelia um líquido branco pelo nariz. Um vizinho foi acionado e a levou imediatamente ao hospital, mas, ao dar entrada na unidade de saúde, a criança já estava em parada cardiorrespiratória e não resistiu. Durante a coleta de provas na residência, os policiais foram surpreendidos com um relato inusitado: uma testemunha apareceu com um gato morto, alegando que o animal teria chegado ao quintal da casa apresentando sintomas semelhantes aos da menina antes de falecer. O corpo do animal foi recolhido e encaminhado à Vigilância Sanitária do município para exames.
Além disso, os agentes apreenderam amostras dos alimentos consumidos — o bolo feito pela avó e os produtos trazidos pelo tio — que foram enviados à delegacia para perícia. A assessoria da Polícia Civil confirmou que “todas as hipóteses estão sendo consideradas”, incluindo a possibilidade de contaminação acidental ou intencional dos alimentos. O corpo de Alana será submetido a exame necroscópico, cujo resultado deve ajudar a determinar a causa exata da morte. Testemunhas, entre familiares e vizinhos, também serão ouvidas nos próximos dias no âmbito do inquérito. O caso mobilizou a comunidade local, que aguarda com expectativa os resultados das investigações. Enquanto isso, a suspeita de substância tóxica nos alimentos mantém a população em alerta, e as autoridades reforçam que qualquer informação pode ser crucial para esclarecer o trágico episódio.
F. Blog do Marcelo
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