Segundo apurado pelo Blog do Marcelo, a jovem, que viajava sozinha, foi encontrada pelos socorristas do SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) consciente, mas com sinais evidentes de dificuldade respiratória. Os primeiros atendimentos foram realizados ainda dentro do veículo, onde os paramédicos identificaram sintomas compatíveis com um quadro pós-convulsivo e comprometimento pulmonar. Apesar dos esforços por cerca de 45 minutos para reanimar a vítima, Ana Júlia sofreu uma parada cardiorrespiratória e não resistiu.
Durante o socorro, os profissionais de saúde se depararam com uma situação inusitada: a jovem tinha 26 aparelhos celulares do modelo iPhone fixados ao corpo, sob roupas e envoltos em pacotes plásticos. A descoberta acionou imediatamente os órgãos de segurança. A Polícia Militar do Paraná isolou o local, e equipes da Polícia Científica e da Polícia Civil foram acionadas para investigar as circunstâncias da morte. Um cão farejador foi empregado no local, mas não houve detecção de substâncias ilícitas. Já na bagagem de Ana Júlia, foram encontradas e apreendidas algumas garrafas de bebida alcoólica. Os celulares, por sua vez, foram recolhidos e encaminhados à Receita Federal para análise sobre a origem e possível envolvimento em atividades de contrabando ou descaminho.
A Polícia Civil informou que o caso está em investigação e que aguarda a conclusão dos laudos periciais para determinar a causa exata da morte. “Até o momento, não há indícios de crime, mas todas as hipóteses estão sendo analisadas, incluindo causas naturais, intoxicação ou complicações decorrentes do transporte dos aparelhos”, destacou a corporação em nota.
O corpo de Ana Júlia foi liberado após os procedimentos legais e está sendo velado na Capela do Porto Meira, localizada na Rua Boto, 390, no bairro Parque Ouro Verde. O sepultamento está previsto para ocorrer na manhã desta quinta-feira (31), no Cemitério Municipal do Jardim São Paulo, conforme informado pela família, que ainda não divulgou horário exato. O caso reforça os riscos envolvidos em atividades de transporte ilegal de eletrônicos e chama atenção para os limites físicos e legais enfrentados por pessoas envolvidas em redes de contrabando, muitas vezes jovens atraídas por promessas de ganhos fáceis.
O corpo de Ana Júlia foi liberado após os procedimentos legais e está sendo velado na Capela do Porto Meira, localizada na Rua Boto, 390, no bairro Parque Ouro Verde. O sepultamento está previsto para ocorrer na manhã desta quinta-feira (31), no Cemitério Municipal do Jardim São Paulo, conforme informado pela família, que ainda não divulgou horário exato. O caso reforça os riscos envolvidos em atividades de transporte ilegal de eletrônicos e chama atenção para os limites físicos e legais enfrentados por pessoas envolvidas em redes de contrabando, muitas vezes jovens atraídas por promessas de ganhos fáceis.
F. Blog do Marcelo
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