De acordo com a PF, as investigações começaram há cerca de 10 meses e revelaram que o grupo negociava, pela internet, cadastros e informações pessoais de segurados do INSS. Os principais alvos eram advogados, que usariam os dados de benefícios negados para recorrer judicialmente, além de empresas de empréstimos consignados interessadas em oferecer crédito a aposentados e pensionistas.
Ainda segundo a polícia, os suspeitos também criaram páginas e vídeos na internet orientando sobre falsificação de documentos para aplicar possíveis fraudes contra a Previdência Social.
Durante as buscas em Cruz das Almas, foram apreendidos documentos e dispositivos eletrônicos, que devem auxiliar na identificação de outros envolvidos e na apuração da origem das informações vazadas.
O crime de divulgação de dados sigilosos da administração pública prevê pena de até quatro anos de detenção.
F. Bahia 24 hs
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