quarta-feira, outubro 22, 2025

Carta de Descontentamento O Baile Pastoril Legado Encantado na pessoa de Reinalice Caldas ou (Mãe Rê Juremeira)

Vem ao público expressar o seu descontentamento pela forma que o baile pastoril foi tratado no domingo na Flicsapé .
Somos fazedores de cultura no município já algum tempo , nosso baile Pastoril foi resgatado desde 2013 e vencedor de dois editais na gestão passada Lei Aldir Blanc e Paulo Gustavo . 
Fomos convidados pela professora Edelzuite a quem admiro muito e a tenho muito respeito a fazermos uma apresentação no evento. Nos preparamos pra uma apresentação de 30 minutos de 1 hora que foi nós dado inicialmente. Mas chegando no local fomos surpreendidos com a informação passada por outra membro da comissão Chamada Leila que nosso baile pastoril apenas participaria do Desfile de encerramento . Desfile este que aconteceria depois do meio dia ignorando o fato do sol está muito quente e ali no grupo existir crianças e idosos. Não aceitamos apenas desfilar tendo em vista que fomos convidados e tivemos espaço garantido pra uma apresentacão. Ficamos ali aguardando paciente-
mente das 8 e meia da manhã a um pouco mais do meio dia. As horas foram passando e apesar do barulho dos pandeiros e dos tambores e cavaquinhos que não paravam de tocar expressando a alegria que o baile representa .Os integrantes da comissão da festa preferiram ignorar nossa presença no local. fingiram não nos notar .A falta de respeito foi tão grande q eles nem disfarçavam .Comprovação disso é que nem registro do baile fizeram .Pra eles o baile não era pra tá ali, será? Ficamos e ainda estamos sem entender o por que .Combinaram uma data pra apresentarmos e chamaram no palco 2 dias antes d combinado . Será que foi mesmo só um atrapalho ? Ou um propósito pra nós excluir? Já era mais de meio dia e decidiram colocar uma banda musical pra se apresentar..Exaustos de tanto massacre nos retiramos do local da mesma forma que chegamos digna e honrosa Por que entendemos que não se faz cultura com desrespeito com racismo ou preconceito É preciso saber lidar com a diversidade cultural de forma justa e sem hipocrisia.
Espaço aberto para as pessoas que tiveram o nome cotado no texto. 

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