Entre os diversos depoimentos de admiração e alegria, um destaque foi o reconhecimento público à professora e escritora Edelzuite Ramos (Iti), idealizadora e coordenadora do evento, pela forma democrática, plural e inclusiva com que conduziu essa primeira edição. Diferente de feiras literárias de outras cidades, que muitas vezes priorizam nomes caros e atrações externas, a FLISAPÉ fez o caminho inverso: colocou os filhos da terra como protagonistas.
Artistas locais, escritores, poetas, artesãos, músicos e grupos da cultura popular tiveram espaço de destaque, apresentando-se com qualidade e sensibilidade. O evento mostrou que é possível realizar uma feira literária grandiosa sem perder a simplicidade e a essência do povo.
Quem participou pôde perceber a diferença de uma feira feita para todos, sem barreiras, sem elitismo e com verdadeira valorização das raízes culturais de Sapeaçu. Foi um marco histórico para a cidade — um sonho coletivo que se tornou realidade.
A 1ª FLISAPÉ provou que a cultura local tem força, brilho e identidade própria. Que essa feira continue sendo um evento do povo e para o povo, um convite permanente a festejar a cultura feita por quem vive e ama Sapeaçu.
Em um depoimento emocionado, o professor Edson, conhecido carinhosamente como Edson do Beiju, destacou:
> “A FLISAPÉ foi um evento plural, democrático e que abraçou a todos, principalmente os artistas, artesãos e pessoas da cultura popular. Não foi uma feira elitista, feita para poucos. Aqui vimos a simplicidade e o talento dos nossos conterrâneos brilhando com maestria. Sapeaçu agora tem um marco na sua cultura — um sonho que virou realidade. Que essa feira nunca deixe de ser do povo e para o povo!”
✨ Viva a FLISAPÉ! Viva Edelzuite Ramos (Iti)! Viva o povo de Sapeaçu! ❤️👏🏾📖
Redação Sapeaçu na midia
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