Além da suspensão, o juiz também decidiu pela convivência provisória entre a avó materna e a neta, que deve ser acompanhada pelo Serviço de Apoio e Orientação Familiar (SAOF), do Tribunal de Justiça da Bahia, com vinculação à Diretoria de Assistência à Saúde. No entanto, o anúncio oficial só deverá ser feito nesta quinta-feira (16).
Na última terça-feira (7), a defesa da família de Sara entrou com um pedido de guarda unilateral, destinada exclusivamente a um dos genitores ou a quem o substitui. O juiz deve definir esse ponto em audiência marcada para a próxima semana.
A última vez que a família materna de Sara teve contato com a criança, 11 anos, foi há 20 dias. "A família está traumatizada com tudo que aconteceu, com o assassinato de Sara de forma brutal. O último contato com a menor foi na quinta-feira (26), quando Sara ainda estava desaparecida", afirma Sara Barros, advogada de defesa da família.
A família materna entrou com um pedido de convivência no plantão judiciário do último feriado, dia 2 de novembro. Inicialmente, o plantão declinou a competência e o pedido foi encaminhado à 6º Vara da Família do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA).
*Com orientação da chefe de reportagem Perla Ribeiro
Correios
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