Anteriormente, a mulher tinha se mudado para Camaçari em 2020, quando os crimes tiveram início. Ao fingir ser mulher, o suspeito conversou com a vítima pela rede social WhatsApp. Com a confiança dela garantida, ele sugeriu que ela fizesse fotos nuas, sem mostrar o rosto.
Sob posse das imagens, as quais prometeu que seriam transferidas para o exterior, ele começou as ameaças. As informações foram divulgadas durante uma coletiva de imprensa no dia seguinte à prisão. Com medo, a vítima se encontrou pessoalmente com o suspeito, que cometeu o estupro e filmou o crime.
Obrigação
Depois que as ameaças se intensificaram, o empresário do ramo de cosméticos do município baiano passou a obrigar a mulher a se prostituir. Segundo a delegada Larissa Mascotte, da Delegacia Especializada de Combate à Violência Sexual, todo o dinheiro não era passado para ela, e sim para a conta bancária dele.
Na última quarta, a polícia fez uma operação para prender o homem. Por fim, ele é investigado por aliciar 40 mulheres para prostituição.
Bnews
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