quarta-feira, agosto 14, 2024

Médico, pai de suspeito de matar delegada nega que tenha sido demitido de hospital após dar estágio irregular para filho

O médico Arylton Feliciano de Arruda, por meio de sua defesa jurídica, negou que tenha sido demitido de um hospital localizado em Euclides da Cunha, no interior da Bahia, por dar um estágio irregular ao filho, Tancredo Neves Lacerda Feliciano de Arruda, assassino confesso da delegada Patrícia Neves Jackes Aires.

Segundo a nota, Arylton Feliciano, de 83 anos, "exerce legalmente a profissão, estando cadastrado no CRM 4049 desde 1979, nunca respondendo a nenhum processo criminal em todo o território brasileiro."
A defesa informou ainda que ele não foi demitido ou desligado de nenhum hospital "por quaisquer ilegalidades, eis que sempre se manteve íntegro em todos os aspectos de sua vida." Garantiu também que Tancredo Neves, enquanto "estudante regular de medicina", apenas acompanhava o pai nos plantões, na qualidade de estudante, não na qualidade de médico. 


Sobre a suposta investigação por crime de estelionato, a defesa de Arylton afirmou que "não configura verdade", pois o único processo envolvendo o crime do artigo 171 do Código Penal o envolve enquanto vítima.

Diante da veiculação do caso, a defesa afirmou que idoso, portador de grave cardiopatia e outros problemas de saúde, foi hospitalizado.

Entenda o caso


Após a prisão de Tancredo Neves, foi noticiado que ele havia trabalhado irregularmente na equipe médica de um hospital de Euclides da Cunha, por intermédio do próprio pai.

A confirmação aconteceu por parte de nota enviada pela assessoria do Hospital Português municipal. Contudo, a unidade de saúde não detalhou o período do ocorrido. Segundo o local, a atuação médica na instituição depende de apresentação prévia de documentos cadastrais e aprovação da coordenação médica.

Prontuários médicos constam a a assinatura do pai do suspeito, durante atendimentos nos dias 15 e 16 de outubro de 2022, ainda conforme a publicação. Uma mulher registrou um boletim de ocorrência na polícia, no qual afirmou que não foi atendida pelo médico que carimbou e assinou a prescrição médica

O Conselho Regional de Medicina do Estado da Bahia (Cremeb) informou, por meio de nota, que não há médico registrado com o nome de Tancredo Neves Lacerda Feliciano de Arruda. Além disso, até esta terça-feira (13), não havia nenhum processo sobre a conduta de Arylton Feliciano de Arruda, pai de Tancredo, no conselho.
Sobre a suposta investigação por crime de estelionato, a defesa de Arylton afirmou que "não configura verdade", pois o único processo envolvendo o crime do artigo 171 do Código Penal o envolve enquanto vítima.

Diante da veiculação do caso, a defesa afirmou que idoso, portador de grave cardiopatia e outros problemas de saúde, foi hospitalizado.

Entenda o caso
Após a prisão de Tancredo Neves, foi noticiado que ele havia trabalhado irregularmente na equipe médica de um hospital de Euclides da Cunha, por intermédio do próprio pai.

A confirmação aconteceu por parte de nota enviada pela assessoria do Hospital Português municipal. Contudo, a unidade de saúde não detalhou o período do ocorrido. Segundo o local, a atuação médica na instituição depende de apresentação prévia de documentos cadastrais e aprovação da coordenação médica.

Prontuários médicos constam a a assinatura do pai do suspeito, durante atendimentos nos dias 15 e 16 de outubro de 2022, ainda conforme a publicação. Uma mulher registrou um boletim de ocorrência na polícia, no qual afirmou que não foi atendida pelo médico que carimbou e assinou a prescrição médica.
O Conselho Regional de Medicina do Estado da Bahia (Cremeb) informou, por meio de nota, que não há médico registrado com o nome de Tancredo Neves Lacerda Feliciano de Arruda. Além disso, até esta terça-feira (13), não havia nenhum processo sobre a conduta de Arylton Feliciano de Arruda, pai de Tancredo, no conselho.
Fonte Bocão News 

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