Para jornalistas, nesta quarta-feira (16), o gestor soteropolitano contestou a decisão do Ministério Público da Bahia, que acatou um pedido feito pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo sob alegação de irregularidades no edital do certame.
“Vamos recorrer porque entedemos que não há nenhum problema do ponto de vista legal. Aquela área hoje não tem nenhuma função social, não será prejudicial a ninguém. Aliená-la permitirá que a Prefeitura invista em obras e projetos prioritários, sobretudo nas regiões mais carentes da cidade.”, disse
F. Política ao vivo
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