segunda-feira, abril 14, 2025

PMs envolvidos em ação que acabou na morte de jovem não usavam câmeras nas fardas

Os policiais militares envolvidos na ação que acabou na morte da estudante universitária Luiza Silva dos Santos de Jesus, 19 anos, não usavam as câmeras nas fardas. O caso, que foi registrado na Vila de Nanã, gera diferentes relatos. Enquanto moradores acusam PMs de terem chegado atirando e atingido a vítima, a corporação alega que houve confronto com traficantes armados. A jovem foi baleada na barriga durante uma ação policial e não resistiu aos ferimentos. Ônibus deixaram de circular no bairro após a ocorrência.
O corpo de Luiza e o local onde ela caiu após ser baleada vão passar por perícia, mas não há imagens das câmeras de farda dos policiais para elucidar o caso. A informação foi confirmada pelo comandante da 23ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM/Narandiba). “A equipe de ontem [domingo] que participou dessa ação não tinha o equipamento [câmera] na farda porque, apesar da companhia ser uma das que já possuem a tecnologia, não são todas as equipes que rodam com ela na farda”, explica.

A equipe citada faz parte da 23ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM) que, assim como a 9ª (Pirajá) e a 37ª (Liberdade), foram prioridade para implantação das câmeras por conta dos nível de registros violentos nas áreas onde atuam. No entanto, a fonte destaca que há um grupo específico que não as usa. “O que temos nesse sentido é o uso das câmeras nas fardas por policiais que fazem parte das equipes de policiamento ordinário, que atuam em rondas. A equipe da ação que acabou com a jovem morta é o que chamamos de Peto, que atua em situações mais críticas e não faz uso do equipamento”, explica.
ENGOMADEIRA
PMs envolvidos em ação que acabou na morte de jovem não usavam câmeras nas fardas; entenda
Equipe faz parte de companhia que utiliza o equipamento

Os policiais militares envolvidos na ação que acabou na morte da estudante universitária Luiza Silva dos Santos de Jesus, 19 anos, não usavam as câmeras nas fardas. O caso, que foi registrado na Vila de Nanã, gera diferentes relatos. Enquanto moradores acusam PMs de terem chegado atirando e atingido a vítima, a corporação alega que houve confronto com traficantes armados. A jovem foi baleada na barriga durante uma ação policial e não resistiu aos ferimentos. Ônibus deixaram de circular no bairro após a ocorrência.
O corpo de Luiza e o local onde ela caiu após ser baleada vão passar por perícia, mas não há imagens das câmeras de farda dos policiais para elucidar o caso. A informação foi confirmada pelo comandante da 23ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM/Narandiba). “A equipe de ontem [domingo] que participou dessa ação não tinha o equipamento [câmera] na farda porque, apesar da companhia ser uma das que já possuem a tecnologia, não são todas as equipes que rodam com ela na farda”, explica.

A equipe citada faz parte da 23ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM) que, assim como a 9ª (Pirajá) e a 37ª (Liberdade), foram prioridade para implantação das câmeras por conta dos nível de registros violentos nas áreas onde atuam. No entanto, a fonte destaca que há um grupo específico que não as usa. “O que temos nesse sentido é o uso das câmeras nas fardas por policiais que fazem parte das equipes de policiamento ordinário, que atuam em rondas. A equipe da ação que acabou com a jovem morta é o que chamamos de Peto, que atua em situações mais críticas e não faz uso do equipamento”, explica.
A morte da jovem levou os moradores a realizarem um protesto no bairro da Engomadeira. Moradores fecharam a Estrada das Barreiras e atravessaram dois ônibus na pista após o ocorrido. Por conta do bloqueio, os ônibus deixaram de circular no bairro desde às 15h do domingo (13), de acordo com informações da Secretaria de Mobilidade de Salvador.
F. Correio 24 hs 

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