Inicialmente, Esnan negou qualquer envolvimento no desaparecimento da ex-namorada. No entanto, a Polícia Civil intensificou as investigações e conseguiu, por meio de um mandado judicial, a prisão temporária do suspeito, além da apreensão de seu celular. O aparelho foi localizado com um tatuador da cidade, que revelou ter recebido o dispositivo como forma de pagamento por serviços prestados logo após o sumiço de Ana Lúcia. Após nova interrogatório, Esnan admitiu o crime e conduziu os agentes até a localidade de Jaqueira, nas proximidades de Camacã, onde o corpo foi encontrado. Segundo a polícia, o suspeito agora aguarda julgamento enquanto novas diligências são realizadas para consolidar as provas do caso. A comunidade local está em choque com o crime, e familiares de Ana Lúcia cobram justiça. “Ela era uma jovem cheia de vida, não merecia acabar assim”, desabafou uma parente da vítima.
F. Blog do Marcelo
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