“Japinha do CV”, conhecida como “musa do crime”, morreuPenélope — nome usado nas redes sociais por “Japinha do CV”, considerada “musa do crime” e integrante da linha de frente do Comando Vermelho — morreu durante a megaoperação da Secretaria de Segurança Pública do Rio de Janeiro, realizada na última terça-feira (28). O saldo atualizado da ação é de 121 mortos e 113 presos. De acordo com informações, um tiro de fuzil atingiu a cabeça de Japinha, deixando seu rosto completamente desfigurado. Quem era “Japinha do CV” Japinha do CV era uma das principais seguranças do traficante Docas, que conseguiu fugir do cerco policial. Segundo o escritor Joel Paviotti, especialista em Educação e Segurança Pública, ela atuava na contenção e circulava pelos morros da Penha, Alemão e outros complexos dominados pelo crime, quando havia necessidade. Considerada soldado de elite de Docas, Japinha era responsável por proteger rotas de fuga e pontos estratégicos de venda de drogas do Comando Vermelho, antes de se tornar segurança pessoal do líder criminoso. Nascida e criada na Vila Cruzeiro, na Penha, Penélope se envolveu com o crime ainda jovem. Com o tempo, se especializou no uso de fuzis, participando de combates em áreas de mata e atuando como segurança armada. A “musa do crime” era vista como cruel e linha de frente nas punições aplicadas dentro da facção. Imagens nas redes sociais Vídeos que circulam nas redes sociais mostram o corpo de Japinha do CV sendo transportado na comunidade. Ela vestia roupas camufladas, colete e carregava compartimentos para munições de fuzil. A irmã de Penélope fez um apelo nas redes sociais para que as pessoas parem de compartilhar as imagens da jovem morta. “Pessoal, aqui é a irmã da Penélope. Entrem no Instagram dela para postar essa mensagem. Por favor, parem de postar as fotos dela morta. Eu e minha família estamos sofrendo muito”, escreveu. Penélope mantinha status de musa nas redes sociais. Costumava posar usando roupas de guerra e fuzis, mas nunca mostrava o rosto durante as ações. em megaoperação no Rio de Janeiro.
Penélope, nome usado nas redes sociais por “Japinha do CV”, considerada “musa do crime” e integrante da linha de frente do Comando Vermelho, morreu durante a megaoperação da Secretaria de Segurança Pública do Rio de Janeiro, realizada na última terça-feira (28). O saldo atualizado da ação é de 121 mortos e 113 presos.
De acordo com informações, um tiro de fuzil atingiu a cabeça de Japinha, deixando seu rosto completamente desfigurado.
Quem era “Japinha do CV”
Japinha do CV era uma das principais seguranças do traficante Docas, que conseguiu fugir do cerco policial. Segundo o escritor Joel Paviotti, especialista em Educação e Segurança Pública, ela atuava na contenção e circulava pelos morros da Penha, Alemão e outros complexos dominados pelo crime, quando havia necessidade.
Considerada soldado de elite de Docas, Japinha era responsável por proteger rotas de fuga e pontos estratégicos de venda de drogas do Comando Vermelho, antes de se tornar segurança pessoal do líder criminoso.
Nascida e criada na Vila Cruzeiro, na Penha, Penélope se envolveu com o crime ainda jovem. Com o tempo, se especializou no uso de fuzis, participando de combates em áreas de mata e atuando como segurança armada.
A “musa do crime” era vista como cruel e linha de frente nas punições aplicadas dentro da facção.
Imagens nas redes sociais
Vídeos que circulam nas redes sociais mostram o corpo de Japinha do CV sendo transportado na comunidade. Ela vestia roupas camufladas, colete e carregava compartimentos para munições de fuzil.
A irmã de Penélope fez um apelo nas redes sociais para que as pessoas parem de compartilhar as imagens da jovem morta.
“Pessoal, aqui é a irmã da Penélope. Entrem no Instagram dela para postar essa mensagem. Por favor, parem de postar as fotos dela morta. Eu e minha família estamos sofrendo muito”, escreveu.
Penélope mantinha status de musa nas redes sociais. Costumava posar usando roupas de guerra e fuzis, mas nunca mostrava o rosto durante as ações.
F.MIDIA BAHIA
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