O enterro, no Mausoléu da Polícia Militar, no cemitério do Araçá, no Pacaembu, zona oeste de SP, contou com a presença do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que deixou o local sem falar com a imprensa. Acompanhado pelo advogado Fabio Wajngarten, secretário de Comunicação durante seu governo, Bolsonaro prestou suas homenagens ao soldado Cosmo.
O governador Tarcísio, o secretário de segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, além de parlamentares, como o deputado Estadual Gil Diniz, o deputado Coronel Telhado, entre outros, estiveram no enterro. A imprensa foi proibida pela família de acompanhar.
O subsecretário da Segurança Pública, Osvaldo Nico Gonçalves, e o delegado-geral Arthur Dian também estiveram presentes, mas optaram por não se manifestar. A cerimônia, marcada pela presença de policiais militares de diversos batalhões, tornou-se um momento de luto para a corporação, sendo Cosmo o segundo soldado da Rota morto em seis meses, algo inédito na história da instituição.
No fim de julho do ano passado, o soldado Patrick Bastos Reis, 30, também lotado na Rota, foi morto durante uma ação em Guarujá, no litoral paulista.
Após o assassinato, a gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos) colocou em ação a Operação Escudo. Ao menos 28 pessoas foram mortas entre os dias 28 de julho e 5 de setembro em Guarujá e Santos.
Após a morte de Cosmo, o governo reforçou a Operação Escudo na Baixada Santista, que havia sido deflagrada na semana anterior, após a morte do soldado Marcelo da Silva em 26 de janeiro, em Cubatão. A morte do soldado foi flagrada pela câmera corporal presa à sua farda. Nas imagens é possível ver o criminoso, da porta de uma residência, disparar contra o policial que seguia por uma viela. E neste sábado, vídeos amadores mostram cenas do enterro do policial. Veja abaixo!
Fonte Jornalismo direita
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