"A Uber lamenta o caso e considera inaceitável qualquer tipo de assédio ou má conduta sexual. A plataforma defende que as mulheres têm o direito de ir e vir da maneira que quiserem e têm o direito de fazer isso em um ambiente seguro", disse a empresa. A Uber ainda disse que ofereceu um canal de suporte psicológico para a vítima.
Já o homem negou as denúncias e disse que a história foi manipulada pela passageira. Ele afirma que ela é uma profissional do sexo que chegou a oferecer dinheiro para pagar a corrida.
F. Correio 24
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